Iniciada às 10h da manhã, quem vencer o leilão do 5G terá que desenvolver a conexão de internet de alta velocidade no país.
por Loyane Lapa
Publicado em 04/11/2021 às 13:30
Atualizado às 13:30
Começou hoje, às 10h, o leilão do 5G. O evento de solenidade acontece em Brasília, e pode se estender até amanhã (05/11), conforme o decorrer de apresentação e análise das propostas pelas empresas participantes.
O evento é promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a fim de desenvolver esse novo padrão de conectividade móvel, que permitirá a conexão de alta velocidade no Brasil, além do desenvolvimento de tecnologias que só serão possíveis com a internet das coisas (IoT).
De acordo com a Anatel, nesse evento de leilão do 5G está prevista a venda de determinadas frequências. São elas: 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz. Essas frequências estão distribuídas entre blocos nacionais e regionais.
Ao todo, são cerca de 15 empresas de telecomunicações que se prontificaram a participar e estão apresentando suas propostas para a disputa.
Veja quais são abaixo:
Dessas quinze, apenas cinco já atuam nessa área: Claro, Tim, Vivo, Telecom e Sercomtel. Para arrematar uma das frequências, é necessário cumprir exigências determinadas pelo edital da Anatel como:
Apesar de muito falado, poucas pessoas explicam como de fato funcionará o 5G no Brasil. Até porque a implementação do 5G vai muito além da alta velocidade e baixa latência, existem outras tecnologias que podem ser colocadas em prática com a chegada dessa novidade.
Conforme a Anatel, é esperado que com a chegada do 5G a internet:
Por fim, o 5G vai concretizar conceitos como os de Internet das Coisas (IoT) e aprendizagem de máquina em tempo real, promovendo uma verdadeira transformação na forma como as pessoas e organizações se relacionam.